quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Outra forma de campanha é possível

Aproveito o espaço deste Blog para agradecer a todos os irmãos, líderes e cidadãos de várias partes do Rio pelos 18.125 votos que tive na disputa por uma vaga de Deputado Federal. Cada um destes votos é uma indicação às autoridades públicas deste país de que não estamos omissos frente às coisas que estão acontecendo na política e que estão prestes a nos afetar.

Permaneceremos atentos a todas estas coisas, orando e atuando pelo bom destino do nosso estado do Rio de Janeiro e pela proteção das virtudes da família e da sociedade.

Queria frisar que toda a nossa campanha foi dentro da mais clara legalidade, pois, diferentemente do que vimos acontecer em outros casos, nossa campanha não teve "boca-de-urna", não fizemos exposição irregular da imagem (não invadimos nenhuma propriedade abandonada para colocação de placas) e nem fora do período permitido (às 22hs do dia 02/03/2010 não havia nenhuma placa nossa em qualquer espaço público), tampouco fizemos campanha extemporânea (anterior ao prazo permitido pela lei). Além disso, nossa campanha teve poucos recursos materiais e financeiros. Foi com muita batalha e com o comprometimento de amigos, líderes e aliados em todo o estado que chegamos a esta votação, ainda não suficiente para alcançar uma vaga na Câmara, porém representativa. Sinal do reconhecimento de toda uma vida em defesa dos ideais cristãos, da família e da vida. 

Queria externar também a falta que sentirei do convívio diário com a minha animada equipe de campanha. Agradeço a todos pelo empenho e pelo engajamento demonstrado face às causas por mim defendidas. Que Deus continue abençoando a cada um de vocês!

Espero poder continuar atuando na defesa das causas aqui levantadas, sob a permissão e a vontade de Deus.

É ficha limpa, honestidade, integridade e respeito.

Um abraço a todos! Deus é Fiel!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Contra o avanço do fundamentalismo ateu no Brasil

Em nome de uma ideologia que nega Deus e reverencia o homem, o fundamentalismo ateu quer acabar com quaisquer vestígios de Religião e de Moral no Estado e na sociedade moderna.
Deformando o conceito de direitos humanos, o fundamentalismo ateu quer destronar a Deus e desconhecer aos seus Mandamentos, fazendo do próprio homem e dos caprichos da liberdade humana o juiz inquestionável do bem e do mal.
Usando a Lei e a Justiça, através de ameaças com sanções penais e multas, o fundamentalismo ateu tem conseguido, em países nos quais outrora predominava o espírito cristão:
. Obrigar os hospitais cristãos a praticar abortos (Colômbia) e forçar as faculdades de medicina de universidades cristãs a ensinar como se fazem os abortos (Espanha);
. Obrigar os farmacêuticos a vender pílulas abortivas (França);
. Forçar os funcionários municipais cristãos a “celebrar” cerimônias de casamento entre homossexuais (Inglaterra);
. Sancionar juízes por terem tomado medidas de precaução para salvaguardar o melhor interesse de crianças que estão sendo adotadas por “casais” homossexuais (Espanha);
. Condenar penalmente fotógrafos por recusarem-se a filmar festas de casamento homossexual (Estados Unidos) e multar igrejas por não alugarem salões para a realização de tais festas (Estados Unidos);
. Obrigar escolas cristãs a dar aulas de educação sexual, nas quais se ensina que o aborto e a homossexualidade são opções legítimas (Inglaterra);
. Retirada dos símbolos religiosos das escolas públicas (Itália).
Tal panorama nos faz perceber que aquilo que em outros países está sendo feito de maneira silenciosa, mudando primeiro uma lei a respeito de um tema aqui, dando uma sentença arbitrária a respeito de outro acolá, pretende-se fazer de uma só vez no Brasil, abarcando de modo unificado diversas áreas da atividade humana.

A luta contra a discriminação das "minorias" não pode ser usada pra justificar e legitimar a imposição de um grupo sobre a sociedade inteira. Ou resistimos a este Plano arbitrário e que quer incentivar o pecado ou sofreremos perseguições judiciais apenas por professarmos a fé cristã.  
Para exemplificar o que está sendo dito, leia abaixo uma citação do próprio texto do PNDH-3:

“Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos. Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade. Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.”

Como os leitores podem perceber agora o padrão bíblico e natural de união homem-mulher virou "heterenormatividade", sendo considerado discriminatório em relação às outras formas de conduta que estão por aí. Cabe a pergunta: se querem “desconstruir” a tradicional união homem-mulher, abençoada por Deus, qual será o novo "padrão" a ser imposto por eles?

Ou os evangélicos se fazem representar de forma veemente neste dia 03 de outubro, exercendo com firmeza e com inteligência a sua cidadania, ou poderemos assistir a uma aberração legislativa no próximo mandato.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Nota Pública


Caros leitores do Blog,

não poderia deixar de dividir com vocês esta Nota Pública, emitida pelo Presidente da Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro e Espírito Santo, para mostrar que a quantidade e a diversidade de segmentos da sociedade que estão profundamente incomodados com o PNDH-3 não é pequena. O descontentamento atinge igualmente a juízes, jornalistas, professores, pecuaristas, agricultores, católicos, evangélicos, e a todos os que defendem e primam pela democracia. Segue a nota:

"A ASSOCIAÇÃO DOS JUÍZES FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO E DO ESPÍRITO SANTO - AJUFERJES manifesta, publicamente, extrema preocupação com o conteúdo do Decreto nº. 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que cria o Programa Nacional de Direitos Humanos.

A pretexto de tutelar e enaltecer os direitos humanos, que estão acima de qualquer indagação, o mencionado Decreto, na parte que trata do acesso à Justiça no campo e na cidade, ao propor a institucionalização da mediação como medida preliminar à concessão de liminares, agride não só o disposto no artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição da República (”a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”), como também subtrai do Juiz o seu necessário poder geral de cautela. Esta proposta, nos termos em que formulada, representa um verdadeiro retrocesso nas garantias dos cidadãos na defesa de seus direitos, ao tempo em que interfere indevidamente na independência do Poder Judiciário e no Estado Democrático e de Direito.
Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2010.
FABRÍCIO FERNANDES DE CASTRO - JUIZ FEDERAL
PRESIDENTE DA AJUFERJES"

Rebelião contra Deus

UM ALERTA AO POVO DE DEUS PARA DESPERTAR E RESISTIR, ANTES QUE SEJA TARDE.

“Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém.” (2 Tessalonicenses 2.7)

Desde o Éden, o homem tem sido desafiado a se rebelar contra Deus. É nesse espírito que irá se manifestar o Anticristo, como opositor absoluto de Deus. Ele tem agido na História através de homens e mulheres com posições de liderança política, o meio mais eficiente para levar criaturas de Deus a se rebelarem contra o seu criador.

Hoje, leis perversas, injustas e demoníacas são propostas como se fossem as mais brilhantes, camufladas pelos direitos humanos. Leis que visam destruir a resistência da Igreja vêm sendo copiadas de outros países. A mais recente manifestação do Anticristo se materializou no PNDH-3. Com este plano querem implantar no Brasil, dentre outras coisas:

1. A morte de inocentes no ventre.
“Considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de saúde.” (PNDH 3 – ação programática “g” do objetivo estratégico 2).

Matar o feto de um animal em extinção como o mico-leão é crime inafiançável. Matar uma criança no ventre é saúde pública?

Ao invés de se esforçar para acabar com o aborto, incentiva a sua prática. Para que o prazer do sexo sem responsabilidade seja mantido, mata-se o resultado dessa relação: a criança inocente.

2. A perversão da criação.
O governo brasileiro quer oficializar o pagamento pelo SUS da cirurgia de troca de sexos (PNDH 3 , eixo orientador 3, diretriz 7). Tal deturpação é abominável aos olhos de Deus (Lv. 18:22, Lv. 20:13, Rm. 1:26-27, I Co. 6:9-10 e I Tm. 1:9-10). 

3. A subversão de valores.
Através da profissionalização da prostituição pelo governo (PNDH 3, eixo orientador 3, diretriz 7, objetivo estratégico VI). Como ficarão essa e as próximas gerações se a prática do sexo irresponsável for uma atividade profissional legalizada?

4. A destruição da família natural (casamento e adoção de filhos pelos homossexuais – PNDH 3, eixo orientador 3, diretriz 10).
A família é a instituição onde se forma a base da sociedade e, por isso, tem a proteção do Estado. A Bíblia e o sistema jurídico brasileiro são convergentes e destacam as características da família, como o casamento entre homem e mulher.
Vários projetos nesse sentido tramitam no Congresso Nacional, inclusive com propostas para a adoção de filhos por homossexuais. A família é um projeto de Deus e não podemos deixar satanás destruí-la.

5. A anulação da formação cristã.
Como se não bastasse o desejo de impedir a ostentação de símbolos religiosos (PNDH 3, eixo orientador 3, diretriz 10), querem queimar de toda literatura que tenha textos contrários aos homossexuais (PL 6.418/05, que está na Câmara aguardando votação).

À custa do sacrifício da moral e da dignidade humanas, este plano visa aproximar o Brasil dos países “progressistas”, destacando o humanismo em detrimento dos preceitos judaico-cristãos, que sempre estiveram na base da formação cultural brasileira. Ele vai incentivar a alteração do curso da natureza humana (com as cirurgias de troca de sexo) e da base familiar natural (com as uniões homossexuais). 

Não seja omisso. Faça parte desta batalha, votando em quem tem compromisso com o Reino de Deus e impedindo que estas aberrações políticas acometam nossa sociedade.

“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12.2).

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Vídeo: alerta à sociedade

Você precisa assistir a este vídeo antes do dia 03 de Outubro...


Fica claro, mais uma vez, que estão querendo transformar em REGRA um conceito ateu de direitos humanos e de sociedade democrática, e por isso assistimos a uma liberalização desenfreada de todo comportamento que outrora era censurado pelo senso comum por contrariar a Lei de Deus. O pecado tornou-se banal, a exceção quer virar regra e lei, ainda por cima penalizando todos os que forem contrários a ela. Eis aqui a iniquidade. 

Em outras palavras, esse falso conceito ateu de direitos humanos está se transformando no único “dogma” aceito pela sociedade moderna.

Se os ensinamentos de uma religião entram em choque com esse “dogma”, sua simples existência e a profissão da sua fé passam a ser considerados como uma ameaça à ordem pública e ao regime democrático.


Para os que ainda não entenderam, segue uma tradução esclarecedora da sigla PNDH-3: Programa Nacional de perseguição religiosa sob pretexto de Direitos Humanos.

Pesquisa: intenções de voto para Deputado Federal

Caros amigos, irmãos e leitores do Blog,

é com alegria que compartilho com vocês esta Pesquisa de intenções de voto, que me coloca como um dos prováveis nomes a preencher uma das vagas de Deputado Federal pelo Rio de Janeiro. Confiram!

sábado, 28 de agosto de 2010

PNDH-3: o perigo se aproxima - Parte II

Segue a continuação do artigo que esclarece pontos importantes do PNDH-3:

Enfraquecimento jurídico e institucional


O programa parece ter sido concebido para minar o ordenamento jurídico e institucional do país. Seu resultado desfigura a democracia representativa, o poder judiciário, o direito de propriedade, a religiosidade popular, a cultura nacional, a família e a liberdade de imprensa. De uma só vez, pretende liberar o aborto, piorar o Estatuto do Índio, autorizar a adoção de filhos por casais homossexuais e valorizar a prostituição.

Exclusão de setores da sociedade civil


A construção do programa contou com a participação de membros dos poderes públicos e de representantes dos movimentos de mulheres, defensores dos direitos da criança e do adolescente, pessoas com deficiência, negros e quilombolas, militantes da diversidade sexual, pessoas idosas, ambientalistas, sem-terra, sem-teto, indígenas, comunidades de terreiro, ciganos e populações ribeirinhas. O leitor deve estar se perguntando - onde estariam os cristãos? Se o debate agrega visões tão diferentes sobre os direitos humanos, não há como passar por ele sem emitir opinião. Todo cidadão está chamado a participar dele. Fica notório, portanto, que o programa foi feito sem o devido respeito ao processo democrático e participativo, uma vez que excluiu a voz de grupos importantes. A sociedade civil deve ser vigilante e exercer seu papel legítimo de pressão, de proposição e de cobrança.

A distorção do conceito de “dignidade da pessoa humana”


É importante que todos apóiem a defesa da dignidade humana e dos direitos humanos, mas isto vem sendo feito com distorções de conceito. Para explicar melhor o que acabou de ser dito, cabe perguntar: a solidariedade e o respeito à pessoa humana estariam em reconhecer a atuação da prostituta como profissional e em dar-lhe direitos trabalhistas por tal atuação, ou, ao invés disto, estariam em produzir educação e oferta de empregos suficientes para que tais pessoas pudessem entrar positivamente na economia?
A proteção da dignidade da pessoa humana estaria em aceitar o aborto como algo comum e corriqueiro e, portanto, legalizá-lo, ou, do contrário, tal respeito se materializaria em ações preventivas e educativas, tais como fazer ampla divulgação de métodos contraceptivos e criação de programas de conscientização e planejamento familiar?
O fato é que os direitos humanos serão direta e indiretamente contemplados sempre as ações de Governo e sociedade buscarem os pontos já delineados pela Constituição Federal como metas: a cidadania e a dignidade da pessoa humana, o desenvolvimento nacional, a erradicação da pobreza, a redução das desigualdades sociais e regionais e a promoção do bem-estar de todos.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

PNDH-3: o perigo se aproxima - Parte I

O que é?

O Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) é o resultado de um compromisso assumido pelo Brasil no Tratado de Viena, a Conferência Mundial Sobre Direitos Humanos de 1993. Trata-se de um programa plurianual que deveria ter sido elaborado por representantes de diversos segmentos da sociedade civil e setores governamentais que propõem diretrizes e metas a serem implementadas por políticas públicas voltadas para a consolidação dos direitos humanos. O programa em si não é auto-executável, pois, para virar lei, cada item do programa precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional. Eis aqui a importância de fazermos representantes evangélicos na política. Vejamos agora alguns dos itens que serão votados no Congresso e as conseqüências que sua aprovação pode trazer:

Legalização do Aborto

Como a “nova ordem” recomenda que se revisem as legislações punitivas em relação ao aborto, considerado um grave problema de saúde pública, o programa descriminaliza o aborto, em suposto respeito à autonomia das mulheres.

Legalização da união civil entre homossexuais

O direito à livre orientação sexual já existe no país e deve ser mantido e respeitado. O programa, no entanto, apoia a união civil entre pessoas do mesmo sexo, assegurando os direitos dela decorrentes, como a adoção. Tal orientação vem da Corte Europeia de Direitos Humanos (Ordem Mundial). O problema é que o direito de pastores e de padres de professarem sua fé e de exercerem sua liturgia não deve ser violado, ou seja, não se deve obrigar um pastor a ofender à sua liturgia e às suas crenças para atender a supostos direitos de outrem (o que aconteceria caso a autoridade eclesiástica se visse obrigada a realizar cerimônias de casamento entre pessoas do mesmo sexo). Violar direitos adquiridos para criar direitos para outros grupos não parece ser o caminho mais sábio para o fortalecimento da democracia.

Golpe no direito à propriedade

O programa cria dificuldades enormes para que donos de propriedades invadidas possam recorrer à Justiça solicitando a reintegração de posse, o que enfraquece o direito à propriedade.

Controle sobre a Imprensa

O programa segue na contramão da liberdade de expressão, criando mecanismos de controle da informação no Brasil, como o monitoramento dos meios de comunicação e a punição destes em caso de “desrespeito aos direitos humanos”.

Continuação em breve .......

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Em defesa da liberdade religiosa

         O Brasil, país conhecido em todo o mundo por sua tolerância e respeito às diferenças raciais, religiosas e étnicas, encontra-se hoje diante de uma flagrante ameaça à liberdade de expressão e de culto. Dois projetos de lei que se propõem a evitar o preconceito também possuem regras perversas para silenciar e censurar a pregação da Bíblia Sagrada, e, sem que a população se dê conta disso, estão seguindo o trâmite de aprovação no Congresso Nacional. Graças aos PLs 122/06 e 6418/05, em breve poderemos assistir no noticiário, e mesmo ser objeto dele, pastores sendo presos, pais perdendo a guarda dos filhos por transmitirem sua convicção religiosa etc, como já ocorre em países como China, Coréia do Norte e no Oriente Médio.
         Uma leitura mais apurada do texto do PL 122/06, que prevê detenção de um a três anos para quem for condenado por “injúria ou intimidação” ao expressar um ponto de vista moral, filosófico ou psicológico contrário ao dos homossexuais, revela que, na prática, a pregação de alguns trechos da Bíblia Sagrada poderá passar a constituir-se ato criminoso, a despeito das diferentes correntes doutrinárias e interpretações.
Um projeto ainda mais pernicioso e semelhante a este (o PL 6418/2005) prevê aumento de pena de um terço para qualquer que fabrique, distribua ou comercialize quaisquer pontos de vista contrários aos dos homossexuais. Tal lei prevê o confisco e a distribuição dos mesmos, o que expõe a Bíblia ao risco de ser recolhida e destruída pelas autoridades brasileiras. No caso de transmissão radiofônica ou televisiva a lei prevê a suspensão das atividades. Como se não bastasse, na intenção de minar a Igreja em definitivo, quem for pego dando oferta será classificado como um dos principais financiadores de missões, Igrejas ou programas nos meios de comunicação de massa, ficando sujeito a uma pena de dois a cinco anos de prisão.
          Tudo indica que a pretensão política deste segmento é calar qualquer manifestação contrária à sua opção sexual. Obviamente que um homossexual tem direito de existir e de viver na sociedade como qualquer outra pessoa, sem por isso sofrer retaliações, mas creio que isto não lhe dá o poder de anular a liberdade religiosa dos segmentos cristãos e de seus líderes, que por sua vez postulam biblicamente contra o homossexualismo (o que é diferente de postular contra a pessoa do homossexual).
         Vale enfatizar que o verdadeiro cristão, como defensor do amor ao próximo ensinado e praticado por Jesus Cristo, jamais faria com que qualquer pessoa, homossexual ou não, sofresse atos de violência, fosse proibida de permanecer em locais públicos ou tivesse seus direitos civis violados – pontos estes que estão servindo de justificativa para os que defendem tais Projetos de Lei.
         Não podemos permitir a supressão de um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988, que, em seu artigo 5º, estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e às suas liturgias (inciso VI), além de estabelecer que ninguém deva ser privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política (inciso VII) e que é livre a manifestação do pensamento (inciso IV). Ou seja: não apenas o Estado deve prestar proteção e garantia à prática de todas as religiões, como também ninguém poderá ser criminalizado nem tão pouco ser privado de sua liberdade pelo mero exercício de sua religiosidade, incluindo a livre manifestação da opinião e do pensamento.
        Por isso, diante da séria ameaça aos direitos religiosos de todos nós, cidadãos brasileiros cristãos, e principalmente dos evangélicos, cresce a demanda por uma intensa mobilização por parte de todos aqueles que, independente de aprovarem ou não a conduta homossexual, desejam garantir o direito da livre expressão de suas opiniões e convicções, sejam elas contrárias ou não ao homossexualismo.
          Esta mobilização, além de ser expressa em orações e jejuns, deve ser acompanhada de uma dinâmica prática, sob diferentes formas, tais como:

- Envio de protesto para os Senadores e Deputados envolvidos na aprovação destas leis;

- Repasse destas informações a todos os conhecidos com o uso de telefone, e-mail e dos meios de comunicação de sua Igreja;

- Escolha, em outubro, de um legítimo representante evangélico para que ele possa se posicionar com veemência no Parlamento, em vez da escolha de um “amigo”. Lembre-se que o fato de você conhecer uma pessoa não é garantia de que ele terá compromisso com o corpo de Cristo – que é você.

Cremos que só uma tomada de consciência política dos evangélicos fará com que seu povo e com que seus líderes não se vejam amordaçados diante de um projeto de lei insano que atenta contra a liberdade religiosa. Por isso é tão necessário se fazer representar na política e, dessa forma, ter quem defenda seus interesses.

Portanto, o que está em questão no momento não é o homossexualismo em si, e sim a criação de um crime de expressão e de opinião religiosa. Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião, direito este que inclui a possibilidade de mudar de religião ou de crença, como também a liberdade de manifestar esta religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância isolada ou coletiva, em público ou em particular. Não se constrói uma sociedade democrática e tolerante criando-se direitos para certos grupos à custa da supressão dos direitos básicos constitucionais há muito adquiridos por outros.

Obs: Ressalte-se aqui que, em nome da igualdade de tratamentos que deve ser concedida a todas as religiões em um Estado laico, a nação evangélica faz votos de que o “Projeto das Religiões” seja aprovado no Senado, já que o mesmo chegou à Câmara junto com um Projeto de Lei em benefício à Igreja Católica, mas, diferentemente deste (que já foi aprovado e sancionado), está “emperrado” no Senado, sem lograr evolução.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

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A paz do Senhor!


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Deus vos abençoe.