Deformando
o conceito de direitos humanos, o fundamentalismo ateu quer destronar a Deus e
desconhecer aos seus Mandamentos, fazendo do próprio homem e dos caprichos da
liberdade humana o juiz inquestionável do bem e do mal.
Usando
a Lei e a Justiça, através de ameaças com sanções penais e multas, o
fundamentalismo ateu tem conseguido, em países nos quais outrora
predominava o espírito cristão:
. Obrigar
os hospitais cristãos a praticar abortos (Colômbia)
e forçar as faculdades de medicina de universidades cristãs a ensinar como se
fazem os abortos (Espanha);
. Obrigar
os farmacêuticos a vender pílulas abortivas (França);
. Forçar
os funcionários municipais cristãos a “celebrar” cerimônias de casamento entre
homossexuais (Inglaterra);
. Sancionar
juízes por terem tomado medidas de precaução para salvaguardar o melhor
interesse de crianças que estão sendo adotadas por “casais” homossexuais
(Espanha);
. Condenar
penalmente fotógrafos por recusarem-se a filmar festas de casamento homossexual
(Estados Unidos) e multar igrejas por não alugarem salões para a realização de
tais festas (Estados Unidos);
. Obrigar
escolas cristãs a dar aulas de educação sexual, nas quais se ensina que o aborto e a homossexualidade são opções
legítimas (Inglaterra);
. Retirada
dos símbolos religiosos das escolas públicas (Itália).
Tal panorama nos faz perceber que aquilo que em
outros países está sendo feito de maneira silenciosa, mudando primeiro uma lei
a respeito de um tema aqui, dando uma sentença arbitrária a respeito de outro
acolá, pretende-se fazer de uma só vez no Brasil, abarcando de modo unificado diversas
áreas da atividade humana.
A
luta contra a discriminação das "minorias" não pode ser usada pra
justificar e legitimar a imposição de um grupo sobre a sociedade inteira Ou resistimos a este Plano arbitrário e que quer
incentivar o pecado ou sofreremos perseguições judiciais apenas por professarmos
a fé cristã.
Para exemplificar o que está sendo dito, leia
abaixo uma citação do próprio texto do PNDH-3:
“Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união
civil entre pessoas do mesmo sexo. Promover ações voltadas à garantia do
direito de adoção por casais homoafetivos. Reconhecer e incluir nos
sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares
constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT),
com base na desconstrução da heteronormatividade. Desenvolver meios
para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.”
Como
os leitores podem perceber agora o padrão bíblico e natural de união
homem-mulher virou "heterenormatividade", sendo considerado
discriminatório em relação às outras formas de conduta que estão por aí. Cabe a
pergunta: se querem “desconstruir” a tradicional união homem-mulher, abençoada
por Deus, qual será o novo "padrão" a ser imposto por eles?
Ou
os evangélicos se fazem representar de forma veemente neste dia 03 de outubro,
exercendo com firmeza e com inteligência a sua cidadania, ou poderemos assistir
a uma aberração legislativa no próximo mandato.