sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Contra o avanço do fundamentalismo ateu no Brasil

Em nome de uma ideologia que nega Deus e reverencia o homem, o fundamentalismo ateu quer acabar com quaisquer vestígios de Religião e de Moral no Estado e na sociedade moderna.
Deformando o conceito de direitos humanos, o fundamentalismo ateu quer destronar a Deus e desconhecer aos seus Mandamentos, fazendo do próprio homem e dos caprichos da liberdade humana o juiz inquestionável do bem e do mal.
Usando a Lei e a Justiça, através de ameaças com sanções penais e multas, o fundamentalismo ateu tem conseguido, em países nos quais outrora predominava o espírito cristão:
. Obrigar os hospitais cristãos a praticar abortos (Colômbia) e forçar as faculdades de medicina de universidades cristãs a ensinar como se fazem os abortos (Espanha);
. Obrigar os farmacêuticos a vender pílulas abortivas (França);
. Forçar os funcionários municipais cristãos a “celebrar” cerimônias de casamento entre homossexuais (Inglaterra);
. Sancionar juízes por terem tomado medidas de precaução para salvaguardar o melhor interesse de crianças que estão sendo adotadas por “casais” homossexuais (Espanha);
. Condenar penalmente fotógrafos por recusarem-se a filmar festas de casamento homossexual (Estados Unidos) e multar igrejas por não alugarem salões para a realização de tais festas (Estados Unidos);
. Obrigar escolas cristãs a dar aulas de educação sexual, nas quais se ensina que o aborto e a homossexualidade são opções legítimas (Inglaterra);
. Retirada dos símbolos religiosos das escolas públicas (Itália).
Tal panorama nos faz perceber que aquilo que em outros países está sendo feito de maneira silenciosa, mudando primeiro uma lei a respeito de um tema aqui, dando uma sentença arbitrária a respeito de outro acolá, pretende-se fazer de uma só vez no Brasil, abarcando de modo unificado diversas áreas da atividade humana.

A luta contra a discriminação das "minorias" não pode ser usada pra justificar e legitimar a imposição de um grupo sobre a sociedade inteira. Ou resistimos a este Plano arbitrário e que quer incentivar o pecado ou sofreremos perseguições judiciais apenas por professarmos a fé cristã.  
Para exemplificar o que está sendo dito, leia abaixo uma citação do próprio texto do PNDH-3:

“Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos. Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade. Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.”

Como os leitores podem perceber agora o padrão bíblico e natural de união homem-mulher virou "heterenormatividade", sendo considerado discriminatório em relação às outras formas de conduta que estão por aí. Cabe a pergunta: se querem “desconstruir” a tradicional união homem-mulher, abençoada por Deus, qual será o novo "padrão" a ser imposto por eles?

Ou os evangélicos se fazem representar de forma veemente neste dia 03 de outubro, exercendo com firmeza e com inteligência a sua cidadania, ou poderemos assistir a uma aberração legislativa no próximo mandato.